terça-feira, 13 de agosto de 2013

Para deixar a terça-feira mais estimulante.

Eu já gostava de meninos e meninas...

Não saberia dizer exatamente o que nos impulsionou, mas algo de diferente despertou em dado momento para mim na infância, bem como para uma prima, um ano mais velha que eu. Fizemos várias descobertas por todas a infância, sempre juntas. Essa foi decisiva.
Durante um final de semana que passamos juntas em minha casa ela me confessou que havia conhecido aquela “coisinha” (precisamente o clitóris) mais de perto. Havia colocado um espelho em frente ao seu sexo e depois de um estudo minucioso descobriu o local de onde brotavam aquelas sensação tão extasiantes.  Foi aí que começou nossa expedição. Ela me mostrou a coisinha dela e eu achei lindo, parecia uma flor rosa clarinho. Começamos a mexer no botãozinho sussurrando as risadas e cochichando o relatos das sensações. Era sempre muito bom brincar disso e era nossa ocupação principal. Como sempre estávamos juntas em finais-de-semana e férias era fácil trocar experiências. Juntas descobrimos que fazer movimentos circulares rápidos com um dedo ao redor do clitóris (vulgo botãozinho) era muito bom e assim desenvolvemos uma técnica usada antes de dormir: deitar de bruços com a mão embaixo do sexo, por dentro da calcinha e, com o dedo ir mexendo devagar, descobrindo onde era mais gostoso e usando a saliva para "melecar" a coisinha, pois assim ficava escorregadio e a brincadeira ficava bem mais interessante.
 
Até que passamos a trocar carícias e a descobrir mais coisas em nós. Começamos a brincar de casinha, sendo que eu era o marido. Saía do quarto como se tivesse ido ao trabalho e voltava com uma meia de algodão dentro da calcinha, simulando ter um avantajado membro. Agarrava-a, jogava-a sobre a cama, deitava por sobre seu corpo e roçava o meu “pau” nela. Ficávamos dias nessa brincadeira, até que adotamos a “coisinha” como nosso filhinho. Íamos escondidas ao banheiro e ela, sentada no vaso, arreganhava as pernas e abria os grandes lábios, deixando exposta aquela protuberância rosada para que eu desse beijinhos no nosso bebê. A brincadeira que começara de forma inocente foi nos dando a real noção que do que viria a ser prazer, pois, desde a primeira vez que me viram deitada por cima da prima, uma roçando na outra, deixaram claro que se fizéssemos novamente iríamos queimar no fogo do inferno. Ora, foi o suficiente para querermos saber o que havia de tão perigoso a ponto de proibirem aquilo que para nós era tão bom e, por fim, descobrimos que na verdade o único perigo era não conseguir mais parar, de tão prazeroso que era. A partir de então nossas brincadeiras passaram a ter outro formato. O fato de saber que era errado, que tinha que ser escondido havia dado um gostinho a mais às brincadeiras já tão interessantes. Começamos a pesquisar e descobrir que bidê e ducha também eram bem estimulantes; ficávamos tentando movimentos novos só para encontrar uma sensação diferente e quando descobríamos tínhamos que ir correndo até a outra para fazer nela. Passei a ficar ávida pelo cheiro dela, o gosto, a textura da pele e pelas brincadeiras tão estimulantes. Por sorte passávamos muito tempo juntas e com isso proporcionamos uma a outra viver uma infância de descobertas precoces e bem interessantes, que tão logo descobertas foram ensinadas à outras coleguinhas e todas adoravam a brincadeira do roça-roça (de fato uma delícia) mas infelizmente precisei parar de ensinar pois os constantes flagrantes estavam por dizimar meu círculo de amizade, porém as descobertas feitas com essa prima em especial ficarão para toda a vida.                                                            J.V.C.

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