sexta-feira, 12 de julho de 2013

Garotos não resistem ao seus mistérios...

Garotos nunca dizem não...

Tudo começou quando eu tinha 17 anos. Ele estava com 13, era virgem e sofria uma pertinaz pressão dos tios para que tivesse logo sua “primeira transa”, posto que a maior parte da família era composta não apenas por homens e sim por machos, sendo inadimissível para eles que o meninote de 13 anos ainda tivesse o seu lacre ilibado

À época eu estava sempre na casa da minha irmã, e meu cunheado sempre conversava comigo sobre vários assuntos, dentre ele a melhor escolha para iniciar a vida sexual do filho já que ele sempre fora um menino muito bom, estudioso, mas muito tímido, sem muitas previsões de dar os primeiros passados na vida sexual sozinho.

Eu conhecia o moleque há muitos anos, pois estamos sempre nas mesmas ocasiões. Via inclusive entre o garoto e um primo dele, que era mais novo e bem mais  assanhadinho (já havia inclusive me espiado pela janela ao tomar banho e, ao acreditar que eu dormia, ele aproveitou para passar a mão...

A história da iniciação do garoto rolou por muito tempo, até que um belo dia, chegando na casa da minha irmã depois de uma das minhas farras semanais, vi que a TV do quarto estava ligada e fui até lá pra ver quem estava acordado àquela hora da madrugada. Eis que era ele. Cumprimentei-o e subi para meu quarto pensando vários absurdos, com vontade de voltar e fazer loucuras com ele. Tentei me conter por medo do que minha irmã pensaria se descobrisse, mas mesmo estando meio zonza, não estava cansada, então não fiz o menor ruído. Entrei no quarto e ele perguntou o que eu estava fazendo lá. Tirei o roupão e só perguntei:— Você não quer?! Ele rapidamente fechou a porta e veio em cima de mim, faminto, de um jeito que jamais vi em homem algum, mesmo nos que diziam nunca ter visto uma mulher tão grande, ou bonita, e se deliciavam com toda a devassidão que podiam. Não, nada se comparava a fome de quem nunca havia comido!

Devo ter ficado no quarto por pelo menos umas 3 horas, pois quando saí de lá já estava amanhecendo.

Confesso que eu também estava saciada. Ele me surpreendeu com o capricho com o qual exerceu sua função naquele momento, não deixando nenhuma partezinha sequer do meu corpo esquecida. Lambeu-me por inteira, pegou-me com maestria, apertando minhas carnes como se soubesse que era exatamente assim que eu gostava. Depois adentrou-me com seu membro, que já possuía um tamanho bom o suficiente para causar prazer, além de mexer dentro de mim num vai-e-vem tão frenético que deixava claro o seu vigor, a sua idade.

Acordamos perto do horário de almoço, eu no meu quarto e ele no dele, claro. Almoçamos e como de costume, minha irmã e meu cunhado foram para o quarto tirar a velha sesta. Nós já estávamos no meu quarto ouvindo música e conversando quando eles foram deitar, mas depois fechamos a porta e reiniciamos o que havíamos parado no início da manhã porque o dia estava a acordar e as pessoas também.

Foi bom tanto quanto antes. Ele já estava mais solto, como se já tivesse virado íntimo do ato. Já sabia o que mais gostava no meu corpo e já o explorava com uma destreza que parecia ter a ver com a claridade do sol que se exibia todo suntuoso lá fora, enquanto eu me exibia toda deleitável para aquele garotinho, dentro do universo do meu quarto...

 

                                                                                       L.L.

 


 

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